Durante os anos empresas aparecem e desaparecem com uma certa frequência, e não apenas pequenas tem desaparecido mas com muita frequência as grandes tem perecido. Para onde foram as ideias? O que aconteceu com o mercado? Estamos fazendo o certo? Estamos tentando controlar o incontrolável o imprevisível?
Boa parte destas empresas, que se extinguiram, são fundamentadas em profundas e verticalizadas organizações. Como conseguiremos trabalhar no imprevisível enquanto as decisões apenas dessem estas grandes cachoeiras!
Informações e ideias fluem pelas redes, em uma rede cada pessoa é um sensor. E para que possamos aproveitar isso, precisamos de estruturas organizações diferentes.
O primeiro passo é que possamos tornar as empresas e suas estruturas mais transparentes. Imagine se sua estrutura é transparente como uma melancia. Você a vê verde até o momento que vc a abre e ela é vermelha.
Mas liderar estruturas em rede é muito difícil para gestores que só trabalham em sistemas preditivos. Precisamos de uma mudança e trabalhar com o princípio de missões, pensar em objetivos e possibilitar autonomia para atingi-los.
Por muito tempo as empresas criam uma cultura de meritocracia baseada em entregáveis e na rejeição de erros. Mas se não trabalharmos mastering, autonomy e purpose, nunca alcançaremos um sucesso real é potencializado pela rede.
O segundo passo deve ser passarmos a escutar e valorizar informações provenientes dos usuários, existem coisas muito grandes sendo criadas sem testes de usuário, sem experimentação, sem métricas, coisas criadas em porões em segredo e lançadas na escuridão o de não podem ser achadas ou vistas, dinheiro jogado fora! Não podemos atrasar, nem frear a velocidade de entrega, precisamos sair e ver por nós mesmos.
O terceiro passo é ficar confortável com toda a incerteza que existe, temos que saber que tudo que nos rodeia influencia em nosso sucesso, ande o tanto quanto o seu feedback lhe permitir perceber!
Obrigado Barry!